A Presidente do Conselho de Coordenadores do TERRA abordou o hiato entre os objetivos e timings que as empresas colocam no papel e o que efetivamente se passa no terreno. “Incomoda que um ciclo de recuperação de um aquífero não seja feito no tempo em que as políticas querem, andamos a transformar os ecossistemas há dois mil anos, é quase ridículo pensarmos em fasquias de 10 ou 20 anos para recuperação”, realçou. Para a Professora Teresa Ferreira, um dos grandes objetivos é minorar lesões ambientais para as gerações futuras, “temos de conjugar as atividades humanas com os ciclos naturais dos ecossistemas”.