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© Tiago Bernardo Lopes | PÚBLICO
António Gouveia, membro do CFE e do TERRA, foi um dos especialistas convidados para a Conferência Cidade Azul 2024, na qual sublinhou a relevância dos jardins como refúgios climáticos e destacou o papel crucial da academia na mediação do conhecimento e na promoção da inclusão social.
O jornal Público, em parceria com a Universidade de Coimbra (UC) e o Município de Coimbra, promoveram a Conferência Cidade Azul 2024, no passado dia 27 de novembro, no Convento São Francisco, em Coimbra. Trata-se da segunda edição da iniciativa que este ano teve como tema “Clima e Saúde” e se debruçou sobre a questão da ameaça que as alterações climáticas representam para a saúde humana.
O investigador do Centre for Functional Ecology (CFE) e do Laboratório Associado TERRA, António Gouveia, foi um dos especialistas que se juntou a esta grande conferência sobre cidades e o desafio da sustentabilidade ambiental.
O investigador António Gouveia participou no painel de debate “Refúgios de calor” onde contribuiu para a discussão sobre o impacto das alterações climáticas na saúde humana, uma ameaça crescente que afeta tanto a força de trabalho como as infraestruturas de saúde.
Para o investigador do CFE/TERRA, os jardins são um exemplo de lugares inclusivos e democráticos que são bons refúgios climáticos, nos quais a temperatura é mais baixa mesmo durante as ondas de calor. Durante a sua intervenção, António Gouveia destacou ainda o papel importante da academia na integração das comunidades com menos acesso a estes espaços. “Os problemas de inclusão também são problemas de literacia, de ter acesso ao conhecimento e às tomadas de decisão. Os espaços da universidade são fundamentais como espaços de mediação de conhecimento”, defendeu.
Reveja a participação do investigador António Gouveia [a partir de 1:16:00]:
Fonte: publico.pt
27 de novembro de 2024
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DOI 10.54499/LA/P/0092/2020
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DOI 10.54499/LA/P/0092/2020